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Cielo vence os 100m livre no Pan, quebra marca e já fala em ouro em Londres-2012
Melhor nadador brasileiro da história conquista o terceiro ouro do Brasil no Pan
O brasileiro César Cielo conquistou a medalha de ouro nos 100m nado livre nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Ele cravou o tempo de 47s84, estabelecendo o recorde do Pan - abaixo, logicamente, dos 46s91, recorde mundial que Cielo bateu no Mundial de Roma-2009.
Esta é a terceira medalha de ouro do Brasil no Pan. A prata foi para o cubano Hanser García, e o bronze para Shaune Fraser, das Ilhas Cayman.
Bronze nos 100m livre em Pequim-2008 e campeão mundial no ano seguinte na mesma prova, Cielo já fala agora no ouro nos jogos de Londres-2012 (no Mundial de Xangai, neste ano, ele foi quarto colocado).
"Tomei um golpe no meio do ano, estava meio tonto desse golpe ainda. Mas do jeito que nadei aqui na altitude, acho que posso desafiar a medalha de ouro ano que vem nos 100m livre também", disse Cielo após a prova, com o corpo vermelho pelas pancadas que ele se dá antes de cair na piscina.
Na água, após a prova, Cielo comemorou muito, de forma parecida às celebrações após ouros em competições mais importantes e desafiadoras. Talvez lembrando-se dos maus momentos vividos no meio do ano, quando foi pego por doping e advertido pela Fina.
"Estou morto. No finalzinho doeu bastante. É um ano que vai entrar para a minha vida como o ano em que cheguei no ponto mais baixo e agora estou no alto."
Curiosamente, durante o domingo mesmo, após as eliminatórias, Cielo havia dado uma declaração criticando o Pan pela maratona de provas - com bateriais preliminares e finais no mesmo dia. Ele disse também que a natação masculina do Brasil está em um nível acima do Pan-Americano que, de fato, não conta com as presenças dos principais nadadores americanos.
Dan Wheldon morre após acidente incrível de 15 carros na Indy
"Eu nunca vi um acidente assim na minha carreira inteira. Estou muito preocupada com Dan agora", afirmou Danica Patrick
Bicampeão das 500 milhas de Indianapolis, o inglês Dan Wheldon morreu neste domingo após um acidente que envolveu 15 carros na curva número 2, no autódromo de Las Vegas, na última corrida da temporada da Indy.
Após um choque entre dois pilotos, o monoposto do britânico bateu no carro da frente no meio do acidente, decolou no ar, acertou o muro e pegou fogo na 12ª volta da corrida. Wheldon foi imediatamente transferido para um hospital por um helicóptero. O inglês não resistiu aos machucados causados pela batida e teve anunciada sua morte poucas horas depois.
"Nossos pensamentos e preces estão com a família do Dan. A IndyCar, seus pilotos e donos decidiram encerrar a corrida. Em homenagem a Dan Wheldon, os pilotos irão dar cinco voltas no circuito", anunciou Randy Bernars, presidente da IndyCar.
Durante as cinco voltas de apresentação em homenagem a Wheldon, todos os funcionários das equipes e pessoas que estavam no pit lane, visivelmente emocionados, deixaram a área dos boxes e fizeram uma fila. Os torcedores nas arquibancadas aplaudiram.
"Foi um acidente horrendo. Muitas preces agora para o Dan porque será uma recuperação longa", lamentou Paul Tracy, que também estava envolvido no acidente, logo após a batida.
Segundo repórteres presentes no autódromo de Las Vegas, alguns pilotos inclusive estavam chorando por conta do estado de Wheldon. "Eu nunca vi um acidente assim na minha carreira inteira", afirmou Danica Patrick.
Wheldon tinha 33 anos de idade e venceu as 500 milhas de Indianapolis, prova mais tradicional do automobilismo mundial, duas vezes, incluindo este ano. O britânico estava apenas na sua terceira corrida do ano e ganharia US$ 5 milhões caso a vencesse pois isso fazia parte do desafio aceitado por ele e promovido pela própria Indy para pilotos que não correm o ano inteiro.
O inglês estava cotado para substituir Danica Patrick, que vai para a Nascar na próxima temporada. Durante seus nove anos na Indy, Wheldon venceu 16 corridas.
Cielo vence os 100m livre no Pan, quebra marca e já fala em ouro em Londres-2012
Melhor nadador brasileiro da história conquista o terceiro ouro do Brasil no Pan
O brasileiro César Cielo conquistou a medalha de ouro nos 100m nado livre nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Ele cravou o tempo de 47s84, estabelecendo o recorde do Pan - abaixo, logicamente, dos 46s91, recorde mundial que Cielo bateu no Mundial de Roma-2009.
Esta é a terceira medalha de ouro do Brasil no Pan. A prata foi para o cubano Hanser García, e o bronze para Shaune Fraser, das Ilhas Cayman.
Bronze nos 100m livre em Pequim-2008 e campeão mundial no ano seguinte na mesma prova, Cielo já fala agora no ouro nos jogos de Londres-2012 (no Mundial de Xangai, neste ano, ele foi quarto colocado).
"Tomei um golpe no meio do ano, estava meio tonto desse golpe ainda. Mas do jeito que nadei aqui na altitude, acho que posso desafiar a medalha de ouro ano que vem nos 100m livre também", disse Cielo após a prova, com o corpo vermelho pelas pancadas que ele se dá antes de cair na piscina.
Na água, após a prova, Cielo comemorou muito, de forma parecida às celebrações após ouros em competições mais importantes e desafiadoras. Talvez lembrando-se dos maus momentos vividos no meio do ano, quando foi pego por doping e advertido pela Fina.
"Estou morto. No finalzinho doeu bastante. É um ano que vai entrar para a minha vida como o ano em que cheguei no ponto mais baixo e agora estou no alto."
Curiosamente, durante o domingo mesmo, após as eliminatórias, Cielo havia dado uma declaração criticando o Pan pela maratona de provas - com bateriais preliminares e finais no mesmo dia. Ele disse também que a natação masculina do Brasil está em um nível acima do Pan-Americano que, de fato, não conta com as presenças dos principais nadadores americanos.
Esta é a terceira medalha de ouro do Brasil no Pan. A prata foi para o cubano Hanser García, e o bronze para Shaune Fraser, das Ilhas Cayman.
Bronze nos 100m livre em Pequim-2008 e campeão mundial no ano seguinte na mesma prova, Cielo já fala agora no ouro nos jogos de Londres-2012 (no Mundial de Xangai, neste ano, ele foi quarto colocado).
"Tomei um golpe no meio do ano, estava meio tonto desse golpe ainda. Mas do jeito que nadei aqui na altitude, acho que posso desafiar a medalha de ouro ano que vem nos 100m livre também", disse Cielo após a prova, com o corpo vermelho pelas pancadas que ele se dá antes de cair na piscina.
Na água, após a prova, Cielo comemorou muito, de forma parecida às celebrações após ouros em competições mais importantes e desafiadoras. Talvez lembrando-se dos maus momentos vividos no meio do ano, quando foi pego por doping e advertido pela Fina.
"Estou morto. No finalzinho doeu bastante. É um ano que vai entrar para a minha vida como o ano em que cheguei no ponto mais baixo e agora estou no alto."
Curiosamente, durante o domingo mesmo, após as eliminatórias, Cielo havia dado uma declaração criticando o Pan pela maratona de provas - com bateriais preliminares e finais no mesmo dia. Ele disse também que a natação masculina do Brasil está em um nível acima do Pan-Americano que, de fato, não conta com as presenças dos principais nadadores americanos.
Dan Wheldon morre após acidente incrível de 15 carros na Indy
"Eu nunca vi um acidente assim na minha carreira inteira. Estou muito preocupada com Dan agora", afirmou Danica Patrick
Bicampeão das 500 milhas de Indianapolis, o inglês Dan Wheldon morreu neste domingo após um acidente que envolveu 15 carros na curva número 2, no autódromo de Las Vegas, na última corrida da temporada da Indy.
Após um choque entre dois pilotos, o monoposto do britânico bateu no carro da frente no meio do acidente, decolou no ar, acertou o muro e pegou fogo na 12ª volta da corrida. Wheldon foi imediatamente transferido para um hospital por um helicóptero. O inglês não resistiu aos machucados causados pela batida e teve anunciada sua morte poucas horas depois.
"Nossos pensamentos e preces estão com a família do Dan. A IndyCar, seus pilotos e donos decidiram encerrar a corrida. Em homenagem a Dan Wheldon, os pilotos irão dar cinco voltas no circuito", anunciou Randy Bernars, presidente da IndyCar.
Após um choque entre dois pilotos, o monoposto do britânico bateu no carro da frente no meio do acidente, decolou no ar, acertou o muro e pegou fogo na 12ª volta da corrida. Wheldon foi imediatamente transferido para um hospital por um helicóptero. O inglês não resistiu aos machucados causados pela batida e teve anunciada sua morte poucas horas depois.
"Nossos pensamentos e preces estão com a família do Dan. A IndyCar, seus pilotos e donos decidiram encerrar a corrida. Em homenagem a Dan Wheldon, os pilotos irão dar cinco voltas no circuito", anunciou Randy Bernars, presidente da IndyCar.
Durante as cinco voltas de apresentação em homenagem a Wheldon, todos os funcionários das equipes e pessoas que estavam no pit lane, visivelmente emocionados, deixaram a área dos boxes e fizeram uma fila. Os torcedores nas arquibancadas aplaudiram.
"Foi um acidente horrendo. Muitas preces agora para o Dan porque será uma recuperação longa", lamentou Paul Tracy, que também estava envolvido no acidente, logo após a batida.
Segundo repórteres presentes no autódromo de Las Vegas, alguns pilotos inclusive estavam chorando por conta do estado de Wheldon. "Eu nunca vi um acidente assim na minha carreira inteira", afirmou Danica Patrick.
Wheldon tinha 33 anos de idade e venceu as 500 milhas de Indianapolis, prova mais tradicional do automobilismo mundial, duas vezes, incluindo este ano. O britânico estava apenas na sua terceira corrida do ano e ganharia US$ 5 milhões caso a vencesse pois isso fazia parte do desafio aceitado por ele e promovido pela própria Indy para pilotos que não correm o ano inteiro.
O inglês estava cotado para substituir Danica Patrick, que vai para a Nascar na próxima temporada. Durante seus nove anos na Indy, Wheldon venceu 16 corridas.
"Foi um acidente horrendo. Muitas preces agora para o Dan porque será uma recuperação longa", lamentou Paul Tracy, que também estava envolvido no acidente, logo após a batida.
Segundo repórteres presentes no autódromo de Las Vegas, alguns pilotos inclusive estavam chorando por conta do estado de Wheldon. "Eu nunca vi um acidente assim na minha carreira inteira", afirmou Danica Patrick.
Wheldon tinha 33 anos de idade e venceu as 500 milhas de Indianapolis, prova mais tradicional do automobilismo mundial, duas vezes, incluindo este ano. O britânico estava apenas na sua terceira corrida do ano e ganharia US$ 5 milhões caso a vencesse pois isso fazia parte do desafio aceitado por ele e promovido pela própria Indy para pilotos que não correm o ano inteiro.
O inglês estava cotado para substituir Danica Patrick, que vai para a Nascar na próxima temporada. Durante seus nove anos na Indy, Wheldon venceu 16 corridas.
Montiilo erra pênalti no fim, Corinthians bate Cruzeiro e se segura em 1° no Brasileiro
Mineiros podem ser ultrapassados pelo arquirrival Atlético ainda nesta rodada e cair para a zona de rebaixamento
Reprodução/ESPN
O Corinthians se recuperou da derrota para o Botafogo na rodada passada, venceu o Cruzeiro por 1 a 0, neste domingo, fora de casa e segurou-se na liderança do Campeonato Brasileiro. Paulinho fez o gol da vitória aos 20 minutos do segundo tempo.
Montillo teve chance de empatar a partida e aliviar a situação do time na parte de baixo da tabela em pênalti duvidoso aos 35 minutos da etapa final, mas bateu mal, por cima do travessão. Curiosamente, no 2° turno do Brasileiro de 2010, o Corinthians venceu a equipe mineira por 1 a 0 com pênalti questionável em cima de Ronaldo.
O time paulista chega a 54 pontos, por enquanto três pontos acima do Vasco, que ainda hoje recebe o Atlético-MG, em São Januário. Mas a primeira posição está garantida pelo maior número de vitórias da equipe de Parque São Jorge. O Botafogo vem logo atrás, com 52 pontos e uma partida a menos.
O Cruzeiro, com 31 pontos, em 16° lugar, pode ser ultrapassado pelo arquirrival Atlético e cair para a zona de rebaixamento - a diferença é de apenas um ponto.
Na próxima rodada, no outro domingo, o Corinthians vai a Porto Alegre enfrentar o Internacional. O Cruzeiro recebe o Atlético-GO também no domingo.
O jogo
O torcedor cruzeirense ainda se acomodava nas arquibancadas da Arena do Jacaré, quando Montillo conseguiu chegar à linha de fundo e cruzou na medida para Wellington Paulista, que cabeceou para fora. Apesar da investida inicial da Raposa, o Corinthians manteve a partida equilibrada, e aos cinco minutos, Alex arriscou arremate de fora da área, mas Fábio fez a defesa.
Com os dois times buscando a vitória, o clássico entre mineiros e paulistas mostrou alternância de chances tanto para a Raposa, quanto para o Timão. Com intuito de confundir a marcação, Liedson e William se revezavam pelos lados do campo em busca de oportunidades de gol.
A partir dos 15 minutos, o Corinthians passou a ter mais posse de bola, principalmente no meio-campo, mas encontrou dificuldades para penetrar na defesa cruzeirense. Porém, quando a Raposa chegava ao ataque levava muito perigo, foi assim aos 16, quando o ex-corintiano Fabrício soltou um petardo no canto esquerdo de Júlio César, que teve que se esticar todo para fazer a defesa.
Aos 20, nova chance para o Cruzeiro, Everton cruzou para área e o avante Keirrison desperdiçou ótima chance de abrir o placar na Arena do Jacaré. Com o clima tenso, característico dos grandes jogos, as reclamações em relação às divididas duras foram inevitáveis dos dois lados, o que acabou gerando alguns cartões amarelos.
Aos 29, depois de boa troca de passes, William tentou surpreender Fábio com finalização cruzada, mas o arqueiro celeste conseguiu fazer a intervenção. Aos 32, após cobrança de escanteio, o zagueiro Paulo André testou com convicção para o gol do Cruzeiro, mas o jogador não contava com Fábio, que operou milagre para salvar a meta cruzeirense mais uma vez.
Disposto a abrir o placar ainda no primeiro tempo, o Cruzeiro se lançou para o campo de ataque, e aos 40, o armador Montillo conseguiu bom cruzamento para área, mas os atacantes celestes chegaram atrasados no lance, em jogada que levantou a torcida nas arquibancadas. Aos 45, o zagueiro Léo tentou de cabeça e Júlio César fez a defesa, obrigando os celestes a irem para o vestiário com o empate.
Com a torcida cruzeirense visivelmente irritada com o atacante Keirrison, Vágner Mancini não titubeou, e atendendo pedidos sacou o atleta para a entrada de Anselmo Ramon. Mesmo com a mudança, a Raposa continuou sem a velocidade necessária no ataque, com isso, o Timão passou a buscar o gol com mais afinco.
Aos dez minutos, Danilo recebeu assistência de Liedson, mas pressionado pela marcação finalizou fraco para a defesa de Fábio. Aos 12, veio o troco do Cruzeiro com Montillo, porém, Leandro Castán, bem posicionado, conseguiu um corte preciso para evitar a conclusão da jogada. Aos 14, nova chance com Léo, que desviou cobrança de falta pela direita, que assustou Júlio César.
Aos 19, depois de jogada pela direita, a bola sobrou para o volante Paulinho, que bateu rasteiro, no canto esquerdo de Fábio, para abrir o placar e calar o torcedor cruzeirense na Arena do Jacaré. Animado com o gol, o Timão quase marcou o segundo na sequência, mas Alex errou o alvo na hora do cabeceio, desperdiçando chance clara de ampliar o marcador.
O gol corintiano desestruturou o time do Cruzeiro, que passou a pressionar os visitantes de forma desordenada em busca da igualdade. Com a pressão da Raposa, o Timão recuou as linhas de marcação e passou a explorar as jogadas de contra-ataque, mas sentiu a falta de um atacante velocista, casos de Emerson e Jorge Henrique, que não atuaram.
Aos 32, o árbitro capixaba Pablo dos Santos Alves viu Edenílson empurrar Élber dentro da área e não titubeou marcando pênalti para o time mineiro. Na cobrança, o craque argentino Montillo mandou por cima do travessão de Júlio César, deixando os torcedores celestes desesperados nas arquibancadas. No lance da penalidade, o técnico Tite acabou expulso por reclamação. Com vantagem no placar, o Corinthians administrou o restante do jogo para comemorar a vitória e a manutenção da liderança do Brasileirão.
FICHA TÉCNICA CRUZEIRO 0 X 1 CORINTHIANS
Estádio: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)
Data: 16/10/2011 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Pablo dos Santos Alves (ES)
Auxiliares: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Fabricio Vilarinho da Silva (GO)
Renda/público: R$ 189.185 / 17.004 pagantes
Cartões amarelos: Diego Renan, Marquinhos Paraná, W. Paulista e Charles (CRU); Alessandro e Leandro Castán (COR)
Gols: CORINTHIANS: Paulinho aos 19 minutos do segundo tempo
CRUZEIRO: Fábio, Vitor, Victorino, Léo e Everton (Diego Renan); Fabrício, Marquinhos Paraná, Charles (Elber) e Montillo; Keirrison (Anselmo Ramón, intervalo) e Wellington Paulista. Técnico: Vágner Mancini.
CORINTHIANS: Julio Cesar, Alessandro, Paulo André, Leandro Castán e Ramon (Wallace); Ralf, Paulinho, Danilo e Alex; Willian (Edenilson) e Liedson (Ramírez). Técnico: Tite.
Montiilo erra pênalti no fim, Corinthians bate Cruzeiro e se segura em 1° no Brasileiro
Mineiros podem ser ultrapassados pelo arquirrival Atlético ainda nesta rodada e cair para a zona de rebaixamento
Reprodução/ESPN
O Corinthians se recuperou da derrota para o Botafogo na rodada passada, venceu o Cruzeiro por 1 a 0, neste domingo, fora de casa e segurou-se na liderança do Campeonato Brasileiro. Paulinho fez o gol da vitória aos 20 minutos do segundo tempo.
Montillo teve chance de empatar a partida e aliviar a situação do time na parte de baixo da tabela em pênalti duvidoso aos 35 minutos da etapa final, mas bateu mal, por cima do travessão. Curiosamente, no 2° turno do Brasileiro de 2010, o Corinthians venceu a equipe mineira por 1 a 0 com pênalti questionável em cima de Ronaldo.
O time paulista chega a 54 pontos, por enquanto três pontos acima do Vasco, que ainda hoje recebe o Atlético-MG, em São Januário. Mas a primeira posição está garantida pelo maior número de vitórias da equipe de Parque São Jorge. O Botafogo vem logo atrás, com 52 pontos e uma partida a menos.
Montillo teve chance de empatar a partida e aliviar a situação do time na parte de baixo da tabela em pênalti duvidoso aos 35 minutos da etapa final, mas bateu mal, por cima do travessão. Curiosamente, no 2° turno do Brasileiro de 2010, o Corinthians venceu a equipe mineira por 1 a 0 com pênalti questionável em cima de Ronaldo.
O time paulista chega a 54 pontos, por enquanto três pontos acima do Vasco, que ainda hoje recebe o Atlético-MG, em São Januário. Mas a primeira posição está garantida pelo maior número de vitórias da equipe de Parque São Jorge. O Botafogo vem logo atrás, com 52 pontos e uma partida a menos.
O Cruzeiro, com 31 pontos, em 16° lugar, pode ser ultrapassado pelo arquirrival Atlético e cair para a zona de rebaixamento - a diferença é de apenas um ponto.
Na próxima rodada, no outro domingo, o Corinthians vai a Porto Alegre enfrentar o Internacional. O Cruzeiro recebe o Atlético-GO também no domingo.
O jogo
O torcedor cruzeirense ainda se acomodava nas arquibancadas da Arena do Jacaré, quando Montillo conseguiu chegar à linha de fundo e cruzou na medida para Wellington Paulista, que cabeceou para fora. Apesar da investida inicial da Raposa, o Corinthians manteve a partida equilibrada, e aos cinco minutos, Alex arriscou arremate de fora da área, mas Fábio fez a defesa.
Com os dois times buscando a vitória, o clássico entre mineiros e paulistas mostrou alternância de chances tanto para a Raposa, quanto para o Timão. Com intuito de confundir a marcação, Liedson e William se revezavam pelos lados do campo em busca de oportunidades de gol.
A partir dos 15 minutos, o Corinthians passou a ter mais posse de bola, principalmente no meio-campo, mas encontrou dificuldades para penetrar na defesa cruzeirense. Porém, quando a Raposa chegava ao ataque levava muito perigo, foi assim aos 16, quando o ex-corintiano Fabrício soltou um petardo no canto esquerdo de Júlio César, que teve que se esticar todo para fazer a defesa.
Aos 20, nova chance para o Cruzeiro, Everton cruzou para área e o avante Keirrison desperdiçou ótima chance de abrir o placar na Arena do Jacaré. Com o clima tenso, característico dos grandes jogos, as reclamações em relação às divididas duras foram inevitáveis dos dois lados, o que acabou gerando alguns cartões amarelos.
Aos 29, depois de boa troca de passes, William tentou surpreender Fábio com finalização cruzada, mas o arqueiro celeste conseguiu fazer a intervenção. Aos 32, após cobrança de escanteio, o zagueiro Paulo André testou com convicção para o gol do Cruzeiro, mas o jogador não contava com Fábio, que operou milagre para salvar a meta cruzeirense mais uma vez.
Disposto a abrir o placar ainda no primeiro tempo, o Cruzeiro se lançou para o campo de ataque, e aos 40, o armador Montillo conseguiu bom cruzamento para área, mas os atacantes celestes chegaram atrasados no lance, em jogada que levantou a torcida nas arquibancadas. Aos 45, o zagueiro Léo tentou de cabeça e Júlio César fez a defesa, obrigando os celestes a irem para o vestiário com o empate.
Com a torcida cruzeirense visivelmente irritada com o atacante Keirrison, Vágner Mancini não titubeou, e atendendo pedidos sacou o atleta para a entrada de Anselmo Ramon. Mesmo com a mudança, a Raposa continuou sem a velocidade necessária no ataque, com isso, o Timão passou a buscar o gol com mais afinco.
Aos dez minutos, Danilo recebeu assistência de Liedson, mas pressionado pela marcação finalizou fraco para a defesa de Fábio. Aos 12, veio o troco do Cruzeiro com Montillo, porém, Leandro Castán, bem posicionado, conseguiu um corte preciso para evitar a conclusão da jogada. Aos 14, nova chance com Léo, que desviou cobrança de falta pela direita, que assustou Júlio César.
Aos 19, depois de jogada pela direita, a bola sobrou para o volante Paulinho, que bateu rasteiro, no canto esquerdo de Fábio, para abrir o placar e calar o torcedor cruzeirense na Arena do Jacaré. Animado com o gol, o Timão quase marcou o segundo na sequência, mas Alex errou o alvo na hora do cabeceio, desperdiçando chance clara de ampliar o marcador.
O gol corintiano desestruturou o time do Cruzeiro, que passou a pressionar os visitantes de forma desordenada em busca da igualdade. Com a pressão da Raposa, o Timão recuou as linhas de marcação e passou a explorar as jogadas de contra-ataque, mas sentiu a falta de um atacante velocista, casos de Emerson e Jorge Henrique, que não atuaram.
Aos 32, o árbitro capixaba Pablo dos Santos Alves viu Edenílson empurrar Élber dentro da área e não titubeou marcando pênalti para o time mineiro. Na cobrança, o craque argentino Montillo mandou por cima do travessão de Júlio César, deixando os torcedores celestes desesperados nas arquibancadas. No lance da penalidade, o técnico Tite acabou expulso por reclamação. Com vantagem no placar, o Corinthians administrou o restante do jogo para comemorar a vitória e a manutenção da liderança do Brasileirão.
FICHA TÉCNICA CRUZEIRO 0 X 1 CORINTHIANS
Estádio: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)
Data: 16/10/2011 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Pablo dos Santos Alves (ES)
Auxiliares: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Fabricio Vilarinho da Silva (GO)
Renda/público: R$ 189.185 / 17.004 pagantes
Cartões amarelos: Diego Renan, Marquinhos Paraná, W. Paulista e Charles (CRU); Alessandro e Leandro Castán (COR)
Gols: CORINTHIANS: Paulinho aos 19 minutos do segundo tempo
CRUZEIRO: Fábio, Vitor, Victorino, Léo e Everton (Diego Renan); Fabrício, Marquinhos Paraná, Charles (Elber) e Montillo; Keirrison (Anselmo Ramón, intervalo) e Wellington Paulista. Técnico: Vágner Mancini.
CORINTHIANS: Julio Cesar, Alessandro, Paulo André, Leandro Castán e Ramon (Wallace); Ralf, Paulinho, Danilo e Alex; Willian (Edenilson) e Liedson (Ramírez). Técnico: Tite.
Na próxima rodada, no outro domingo, o Corinthians vai a Porto Alegre enfrentar o Internacional. O Cruzeiro recebe o Atlético-GO também no domingo.
O jogo
O torcedor cruzeirense ainda se acomodava nas arquibancadas da Arena do Jacaré, quando Montillo conseguiu chegar à linha de fundo e cruzou na medida para Wellington Paulista, que cabeceou para fora. Apesar da investida inicial da Raposa, o Corinthians manteve a partida equilibrada, e aos cinco minutos, Alex arriscou arremate de fora da área, mas Fábio fez a defesa.
Com os dois times buscando a vitória, o clássico entre mineiros e paulistas mostrou alternância de chances tanto para a Raposa, quanto para o Timão. Com intuito de confundir a marcação, Liedson e William se revezavam pelos lados do campo em busca de oportunidades de gol.
A partir dos 15 minutos, o Corinthians passou a ter mais posse de bola, principalmente no meio-campo, mas encontrou dificuldades para penetrar na defesa cruzeirense. Porém, quando a Raposa chegava ao ataque levava muito perigo, foi assim aos 16, quando o ex-corintiano Fabrício soltou um petardo no canto esquerdo de Júlio César, que teve que se esticar todo para fazer a defesa.
Aos 20, nova chance para o Cruzeiro, Everton cruzou para área e o avante Keirrison desperdiçou ótima chance de abrir o placar na Arena do Jacaré. Com o clima tenso, característico dos grandes jogos, as reclamações em relação às divididas duras foram inevitáveis dos dois lados, o que acabou gerando alguns cartões amarelos.
Aos 29, depois de boa troca de passes, William tentou surpreender Fábio com finalização cruzada, mas o arqueiro celeste conseguiu fazer a intervenção. Aos 32, após cobrança de escanteio, o zagueiro Paulo André testou com convicção para o gol do Cruzeiro, mas o jogador não contava com Fábio, que operou milagre para salvar a meta cruzeirense mais uma vez.
Disposto a abrir o placar ainda no primeiro tempo, o Cruzeiro se lançou para o campo de ataque, e aos 40, o armador Montillo conseguiu bom cruzamento para área, mas os atacantes celestes chegaram atrasados no lance, em jogada que levantou a torcida nas arquibancadas. Aos 45, o zagueiro Léo tentou de cabeça e Júlio César fez a defesa, obrigando os celestes a irem para o vestiário com o empate.
Com a torcida cruzeirense visivelmente irritada com o atacante Keirrison, Vágner Mancini não titubeou, e atendendo pedidos sacou o atleta para a entrada de Anselmo Ramon. Mesmo com a mudança, a Raposa continuou sem a velocidade necessária no ataque, com isso, o Timão passou a buscar o gol com mais afinco.
Aos dez minutos, Danilo recebeu assistência de Liedson, mas pressionado pela marcação finalizou fraco para a defesa de Fábio. Aos 12, veio o troco do Cruzeiro com Montillo, porém, Leandro Castán, bem posicionado, conseguiu um corte preciso para evitar a conclusão da jogada. Aos 14, nova chance com Léo, que desviou cobrança de falta pela direita, que assustou Júlio César.
Aos 19, depois de jogada pela direita, a bola sobrou para o volante Paulinho, que bateu rasteiro, no canto esquerdo de Fábio, para abrir o placar e calar o torcedor cruzeirense na Arena do Jacaré. Animado com o gol, o Timão quase marcou o segundo na sequência, mas Alex errou o alvo na hora do cabeceio, desperdiçando chance clara de ampliar o marcador.
O gol corintiano desestruturou o time do Cruzeiro, que passou a pressionar os visitantes de forma desordenada em busca da igualdade. Com a pressão da Raposa, o Timão recuou as linhas de marcação e passou a explorar as jogadas de contra-ataque, mas sentiu a falta de um atacante velocista, casos de Emerson e Jorge Henrique, que não atuaram.
Aos 32, o árbitro capixaba Pablo dos Santos Alves viu Edenílson empurrar Élber dentro da área e não titubeou marcando pênalti para o time mineiro. Na cobrança, o craque argentino Montillo mandou por cima do travessão de Júlio César, deixando os torcedores celestes desesperados nas arquibancadas. No lance da penalidade, o técnico Tite acabou expulso por reclamação. Com vantagem no placar, o Corinthians administrou o restante do jogo para comemorar a vitória e a manutenção da liderança do Brasileirão.
FICHA TÉCNICA CRUZEIRO 0 X 1 CORINTHIANS
Estádio: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)
Data: 16/10/2011 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Pablo dos Santos Alves (ES)
Auxiliares: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Fabricio Vilarinho da Silva (GO)
Renda/público: R$ 189.185 / 17.004 pagantes
Cartões amarelos: Diego Renan, Marquinhos Paraná, W. Paulista e Charles (CRU); Alessandro e Leandro Castán (COR)
Gols: CORINTHIANS: Paulinho aos 19 minutos do segundo tempo
CRUZEIRO: Fábio, Vitor, Victorino, Léo e Everton (Diego Renan); Fabrício, Marquinhos Paraná, Charles (Elber) e Montillo; Keirrison (Anselmo Ramón, intervalo) e Wellington Paulista. Técnico: Vágner Mancini.
CORINTHIANS: Julio Cesar, Alessandro, Paulo André, Leandro Castán e Ramon (Wallace); Ralf, Paulinho, Danilo e Alex; Willian (Edenilson) e Liedson (Ramírez). Técnico: Tite.
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Com gol até de bicicleta, Fred faz três e dá vitória ao Fluminense contra Coritiba
Com atuação fundamental do atacante Fred, o Fluminense venceu em casa o Coritiba por 3 a 1 nesta quinta-feira em partida válida pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro
Com atuação fundamental do atacante Fred, que chegou em voo fretado depois dos amistosos da seleção, o Fluminense venceu em casa o Coritiba por 3 a 1 nesta quinta-feira, em partida válida pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o time das Laranjeiras foi a 47 pontos, a quatro dos líderes Corinthians e Vasco. Já o Coritiba continuou 40 pontos e manteve-se na décima posição.
Destaque da partida, Fred, que chegou até a perder pênalti, marcou três gols. O primeiro deles foi uma obra-prima: aos 24 minutos do primeiro tempo, após receber cruzamento de Mariano - que deu assistências para dois tentos do jogador -, o jogador matou no peito no canto direito da grande área e emendou uma bicicleta para abrir o marcador.
O Coritiba até chegou ao empate nos acrescimos do primeiro tempo, com Marcos Aurélio, mas não conseguiu impedir Fred no segundo tempo. Aos quatro minutos, em lance duvidoso, Fred sofreu pênalti, que acabou sendo defendido por Vanderlei. O atacante, porém, se redimiu aos 27 e aos 30. Depois disso, o Flu só administrou a vantagem.
Destaque da partida, Fred, que chegou até a perder pênalti, marcou três gols. O primeiro deles foi uma obra-prima: aos 24 minutos do primeiro tempo, após receber cruzamento de Mariano - que deu assistências para dois tentos do jogador -, o jogador matou no peito no canto direito da grande área e emendou uma bicicleta para abrir o marcador.
O Coritiba até chegou ao empate nos acrescimos do primeiro tempo, com Marcos Aurélio, mas não conseguiu impedir Fred no segundo tempo. Aos quatro minutos, em lance duvidoso, Fred sofreu pênalti, que acabou sendo defendido por Vanderlei. O atacante, porém, se redimiu aos 27 e aos 30. Depois disso, o Flu só administrou a vantagem.
Com 47 pontos, o Fluminense mantém o sonho de disputar a Libertadores mais vivo do que nunca e ainda pode continuar aspirando ao bicampeonato brasileiro. Já o Coritiba, que ficou próximo de garantir uma vaga na Libertadores após chegar à decisão da Copa do Brasil, se vê cada vez mais distante da competição sul-americana.
Na próxima rodada, o Fluminense visita o Palmeiras, enquanto o Coritiba recebe o Bahia.
Na próxima rodada, o Fluminense visita o Palmeiras, enquanto o Coritiba recebe o Bahia.
O Fluminense não conseguia se organizar em campo, enquanto o Coritiba imprimia velocidade ao jogo na busca pelo primeiro gol. Só aos 12 minutos é que o time dirigido por Abel Braga chegou na área visitante em cruzamento de Fred que foi bloqueado pela defesa da equipe curitibana. Um minuto depois, o Flu criou seu primeiro momento de emoção. Marquinho cobrou escanteio e Fred cabeceou para boa defesa de Vanderlei.
O lance animou o time da casa e, aos 24 minutos, o Fluminense marcou o primeiro gol. Mariano cruzou da direita, Fred dominou no peito,e de bicleta mandou a bola no canto direito de Vanderlei, que não teve a menor chance de defesa.
Foi o gol de número 200 do artilheiro tricolor. O Coritiba sofreu um impacto com o gol sofrido e passou a errar muitos passes. Aos 32 minutos, o zagueiro Digão sentiu um problema muscular, chegou a pedir substituição, mas continuou em campo. A mesma sorte não teve o meia Tcheco, que se lesionou e teve que deixar o campo. Logo depois quase que o Fluminense amplia em chute de Marquinho que quase surpreende o goleiro Vanderlei, que falhou mas teve a sorte de ver a bola encobrir o travessão.
Em vantagem, o Fluminense recuou a marcação e passou a esperar o adversário para sair em contra-ataque mas o Coritiba partiu para cima e conseguiu empatar o jogo. Aos 46 minutos, Bill foi derrubado na entrada da área. Marco Aurélio bateu com categoria e mandou a bola no canto direito de Diego Cavalieri.
O Fluminense voltou modificado para o segundo tempo. A primeira substituição motivada por lesão com a entrada do zagueiro Elivelton no lugar de Digáo. A outra teve o objetivo de dar mais agressividade ao time com a entrada do meia Lanzini na vaga do volante Diogo. E, logo aos dois minutos, o Fluminense teve a chance de desempatar. Fred foi puxado por Jonas na área e o árbitro marcou pênalti. Fred fez a cobrança no canto direito e Vanderlei fez a defesa, frustrando a defesa tricolor.
O lance animou a equipe de Curitiba, que criou uma boa oportunidade aos sete minutos com Bill, que chutou com perigo depois de falha da zaga tricolor. Os dois times passaram a atuar de forma franca, mas os erros de passe impediam que as jogadas fossem melhor construídas. Aos 18 minutos, Marcos Aurélio bateu da entrada da área e Diego Cavalieri fez uma segura defesa.
O Coritiba mostrava mais objetividade e, aos 24, foi a vez de Emerson testar Diego Cavalieri com chute de meia distância. Um minuto depois foi a vez de Marquinho arriscar da entrada da área e levar perigo para o gol de Vanderlei.
Aos 28 minutos, o Fluminense desempatou, novamente com Fred, que se aproveitou da indecisão dos zagueiros do Coritba após cruzamento de Mariano para mandar a bola para a rede. Aos 31 minutos, Fred marcou seu terceiro gol na partida. Rafael Sobis cruzou e Fred, de cabeça, mandou para a rede de Vanderlei.
Depois de estabelcer a vantagem, a equipe carioca passou a administrar o resultado, enquanto o Coritiba, batido, só se preocupava em não sofrer mais gols.
FICHA TÉCNICA:FLUMINENSE 3 X 1 CORITIBA
Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 13 de outubro de 2011 (Quinta-feira)
Horário: 20h30(de Brasília)
Árbitro: Célio Amorim (SC)
Assistentes: Claudemir Maffessoni (SC) e Helton Nunes (SC)
Cartões Amarelos: Edinho, Deco, Marquinho(Flu); Léo Gago, Jonas, William(Cori)
Gols:
FLUMINENSE: Fred aos 24 minutos do primeiro tempo e 28 e 31 minutos do segundo tempo
CORITIBA: Marco Aurélio aos 46 minutos do primeiro tempo
FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Mariano, Digão(Elivelton), Márcio Rosário e Carlinhos; Edinho, Diogo(Lanzini), Marquinho e Deco; Rafael Sobis(Fernando Bob) e Fred
Técnico: Abel Braga
CORITIBA: Vanderlei; Jonas, Emerson, Jéci e Lucas Mendes(Leonardo); William, Léo Gago, Tcheco(Everton Costa) e Rafinha; Marcos Aurélio(Davi) e Bill
Técnico: Marcelo Oliveira
Vasco busca empate diante do Atlético-PR e alcança pontuação do Corinthians
Atacante Élton saiu do banco no intervalo e marcou duas vezes para garantir a igualdade: 2 a 2 na Arena
Não foi o resultado dos sonhos do torcedor do Vasco, que podia vencer e assumir a ponta isolada na tabela do Campeonato Brasileiro. Mas, depois de 2 a 0 contra, o time carioca buscou o empate em 2 a 2 e deixou a Arena da Baixada com o mesmo número de pontos do líder Corinthians, 51. O Atlético-PR, que recuou no segundo tempo e não conseguiu segurar a vítória, segue em 18º, com 28 pontos, três atrás do primeiro clube fora da zona de rebaixamento, o Cruzeiro.
Aos 10 minutos, o Vasco quase abriu o placar com Éder Luis, que aproveitou falha da saída de bola do Atlético-PR e bateu colocado, por cobertura, mas acertou o travessão. Cinco minutos depois, a resposta do time da casa foi mais eficiente: Paulo Baier recebeu cruzamento de Wagner Diniz e desviou no canto de Fernando Prass. Aos 23, o mesmo Wagner Diniz cruzou para Guerrón, que tocou de cabeça e marcou o segundo do Atlético-PR.
Já na segunda etapa, aos 21, Élton, que substituiu Alecsandro no intervalo, aproveitou cruzamento na área e bobeada do zagueiro Rafael Santos para completar. O mesmo Élton marcou novamente e empatou.Na próxima rodada, a de número 30, o Vasco recebe o Atlético-MG em São Januário, domingo, às 18h. Já o Atlético-PR sai para enfrentar o Botafogo, também no domingo, às 16h.
O JogoA partida começou muito movimentada, com os cariocas criando a primeira boa oportunidade aos dois minutos, em cruzamento de Felipe que Alecsandro testou firme para defesa de Renan Rocha. A resposta rubro-negra veio aos cinco minutos, com Paulo Bater mandando um petardo em cobrança de falta e obrigando Fernando Prass a fazer boa intervenção. Arriscando de longe, o Atlético-PR ensaiava uma leve pressão. Aos seis minutos Deivid arriscou e isolou.
A equipe da casa mostrava muita determinação, mas tinha que ter mais atenção na defesa. Aos dez minutos, Rafael Santos saiu jogando errado, Éder Luís ficou com a bola e carimbou o travessão. Por lesão, Rômulo deixou o campo para a entrada de Allan, obrigando Cristovão Borges a queimar uma alteração. Depois de cobrança de escanteio, aos 14 minutos, Diego Souza cabeceou nas mãos do goleiro. No lance seguinte, o Atlético-PR abriu o placar. Wagner Diniz fez o cruzamento e Paulo Baier se antecipou para empurrar a bola para o fundo da rede.
O gol animou ainda mais o time da casa, que já mostrava muita determinação em campo. Aos 23 minutos, aproveitando novo cruzamento de Wagner Diniz, Guerrón mergulhou e ampliou a vantagem. O Vasco não estava em uma noite feliz e pouco criava. Aos 29 minutos, Jumar bateu de muito longe, pela linha de fundo. Aos 36, Marcinho partiu para a jogada individual e foi desarmado pela zaga vascaína. De soco, Renan Rocha interceptou cruzamento de Éder Luís, aos 43 minutos.
Na segunda etapa, a equipe carioca retornou com Élton no lugar de Alecsandro. Mas quem começou com tudo foi o Atlético-PR, em jogada individual de Héracles, que partiu em velocidade e chutou cruzado. Morro García quase conseguiu o desvio no caminho. Aos quatro minutos, Guerrón tirou Dedé da jogada e chutou para fora, com desvio. Morro García perdeu gol feito dois minutos depois embaixo da trave.
O Vasco reagiu aos 11 minutos, com chute de Jumar que Renan Rocha espalmou para salvar. Antônio Lopes deu sangue novo ao time ao tirar Guerrón para a entrada de Adaílton. O time da casa seguia melhor, mas o ritmo caiu. Os visitantes se aproveitaram e descontaram aos 20 minutos, com Élton, que aproveitou cruzamento de Fágner e cochilo da defesa para estufar a rede. Aos 25 minutos, Marcinho recuou na fogueira e quase entregou o ouro na Arena.
O gol sofrido desestabilizou o time atleticano, que passou a ser pressionado. Elton voltou a balançar a rede aos 28 minutos, mas o árbitro anulou, anotando o impedimento. Com Cléber Santana em campo, o Atlético-PR se segurava como podia. Porém, não conseguiu parar Elton que, aos 36 minutos, teve tempo para dominar e escolher o canto para empatar.
Debaixo das traves, aos 39 minutos, Rafael Santos perdeu a chance de se consagrar com uma canelada bizarra. O resultado não era o esperado para ambos os times, mas teve sabor de derrota pra o Rubro-Negro.
FICHA TÉCNICA:ATLÉTICO-PR 2 x 2 VASCO
Local: Arena da Baixada, em Curitiba (PR) Data: 13 de outubro de 2011 (quinta-feira) Horário: 20h30 (de Brasília) Árbitro: Paulo Godoy Bezerra (SC) Assistentes: Kleber Lúcio Gil (SC) e Angelo Bechi (SC) Cartões amarelos: Guerrón, Paulo Baier e Cléber Santana(Atlético-PR); Éder Luis, Jumar e Felipe (Vasco) Gols: ATLÉTICO-PR: Paulo Baier, aos 15 minutos e Guerrón, aos 23 minutos do primeiro tempo VASCO: Élton, aos 20 e aos 36 mintuos do segundo tempo
ATLÉTICO-PR: Renan Rocha; Wagner Diniz, Gustavo Araújo, Rafael Santos e Herácles; Deivid, Renan Foguinho, Paulo Baier e Marcinho (Cléber Santana); Guerrón (Adaílton) e Morro García (Jenison) Técnico: Antônio Lopes
VASCO: Fernando Prass; Fágner, Dedé, Renato Silva e Felipe; Jumar, Fellipe Bastos, Rômulo (Allan) e Diego Souza; Eder Luis e Alessandro (Élton)
Técnico: Cristovão Borges
Na estreia de Adriano, Corinthians atropela Atlético-GO e volta à liderança
Time do técnico Tite bateu o Atlético-GO por 3 a 0 no Pacaembu
A 28ª rodada do Campeonato Brasileiro foi perfeita para o Corinthians. A equipe contou com o tropeço dos seus concorrentes e fez a sua parte para retomar a liderança da competição nacional. Neste domingo, a equipe corintiana foi avassaladora no primeiro tempo e bateu o Atlético-GO pelo placar de 3 a 0, no Pacaembu. Os gols de Leandro Castán, Willian e Alex aconteceram ainda antes do intervalo.
Além do triunfo, a torcida do time paulista ainda pôde comemorar a estreia do atacante Adriano. O Imperador entrou aos 34 minutos do segundo tempo, no lugar de Alex.
Com a vitória, o Corinthians chega aos 51 pontos, na liderança isolada da competição. Já o Atlético-GO permanece com 38 pontos, em posição intermediária.
Na próxima rodada, o Corinthians recebe o Botafogo, enquanto o Atlético-GO visita o Avaí.
O jogo
A festa teve início bem cedo. Enquanto esperavam pelo começo do jogo, marcado para as 18 horas, os torcedores acompanhavam o andamento dos demais resultados da 28ª rodada. Comemoraram especialmente a derrota do Vasco por 3 a 0 para o Internacional, no Beira-Rio. O tropeço do então ponteiro abriria caminho para o Corinthians, com uma vitória simples, pairar novamente na primeira posição. Os festejos se seguiram no momento em que o atacante Adriano foi anunciado e subiu a campo.
O centroavante, porém, só faria sua estreia nos minutos finais da etapa complementar. Antes disso, os 11 titulares preparam o terreno, conforme o próprio camisa 10 havia pedido durante a semana. "Espero que dê tudo certo. É lógico que ainda não estou bem para jogar uma partida inteira. Se o Tite precisar, vou tentar ter um bom papel. É difícil, mas o que vale é a disposição, a vontade de ajudar", repetiu Adriano, antes do confronto.
Quando a bola de fato rolou, a rede não demorou a balançar. Logo aos oito minutos do primeiro tempo, Danilo acertou cabeceio na trave, e o Corinthians descolou escanteio pelo lado direito do campo na jogada seguinte. Alex levantou a bola de novo para o meio da área, e Leandro Castán, sem marcação, meteu a cabeça na bola para inaugurar o placar.
Acesa, a equipe mandante se manteve contundente. Aos 14 minutos, o atleticano Márcio quase foi surpreendido por chutão do campo de defesa corintiano. Por estar adiantado, o goleiro teve que recuar alguns passos e esticar o braço ao máximo antes de estapear a bola para escanteio.
O Atlético respondia timidamente e, na maior parte de seus ataques, os homens de frente se encontravam impedidos. Sua fragilidade ficou clara aos 37 minutos. Dois marcadores trombaram e viram Willian ficar com a bola espirrada perto do bico direito da área. O atacante puxou para a perna esquerda, bateu colocado, no ângulo oposto de Márcio, e ampliou a vantagem. Cinco minutos depois, Alex recebeu dentro da área e, de direita, anotou o terceiro do Corinthians.
A segunda etapa serviu apenas para os jogadores do Corinthians controlarem o resultado e ouvirem pedidos da torcida por Adriano. O técnico Tite foi insultado por parte da torcida e só cedeu ao apelo pouco após a metade do segundo tempo, não por necessidade, mas porque tinha o resultado nas mãos. Sem jogar desde 19 de janeiro, quando ainda defendia a Roma, e recuperado de cirurgia no tendão de Aquiles do pé esquerdo, o centroavante entrou tarde.
Depois de muita espera e cumprimento do fisioterapeuta Bruno Mazziotti, com quem trabalhou durante os pouco mais de cinco meses de recuperação, ele pisou o gramado aos 34 minutos para substituir Alex. No período em que esteve em campo, Adriano movimentou-se pouco, contudo foi a cereja do bolo na festa armada para a vitória que recolocou o Corinthians na liderança.
FICHA TÉCNICA:CORINTHIANS 3 X 0 ATLÉTICO-GO
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 9 de outubro, domingo
Horário: 18 horas (de Brasília)
Árbitro: Jean Pierre Gonçalves Lima (RS)
Assistentes: Kleber Lucio Gil (SC) e Julio Cesar Rodrigues (RS)
Cartões amarelos: Jorge Henrique (Corinthians); Rafael Cruz, Agenor, Leonardo (Atlético)
Gols: CORINTHIANS: Leandro Castán, aos oito, Willian, aos 37, e Alex, aos 42 minutos do primeiro tempo
Público: 33.609 pagantes (36.766 total)
Renda: R$ 1.221.980,00
CORINTHIANS: Julio Cesar; Alessandro, Paulo André, Leandro Castán e Fábio Santos; Paulinho, Moradei, Danilo e Alex (Adriano); Willian (Edenílson) e Jorge Henrique (Ramírez)
Técnico: Tite
ATLÉTICO: Márcio; Rafael Cruz (Joílson), Anderson, Leonardo e Thiago Feltri; Agenor (Vitor Júnior), Marino, Ernandes e Bida; Felipe (Diogo Campos) e Anselmo
Técnico: Hélio dos Anjos
Borges decide, Santos vence clássico contra o Palmeiras e interrompe série negativa
Santos bateu o Palmeiras por 1 a 0 neste domingo, na Vila Belmiro
Depois de três derrotas consecutivas, o Santos voltou a vencer no Campeonato Brasileiro. Neste domingo, graças a um gol do artilheiro Borges, o time santista bateu o Palmeiras por 1 a 0, na Vila Belmiro, pela 28ª rodada da competição nacional. O jogo foi fraco tecnicamente, e as equipes sentiram bastante os seus desfalques.
O gol solitário do clássico aconteceu aos 30 minutos do segundo tempo. Após cruzamento de Léo, Borges, livre dentro da área, cabeceou sem chances para o goleiro Deola, definindo a partida.
Com a vitória, o Santos chega aos 38 pontos, em posição intermediária na tabela. Já o Palmeiras se complica na luta por uma vaga na Copa Libertadores da América. O time de Luiz Felipe Scolari fica estacionado com 40 pontos.
Na próxima rodada, o Alvinegro Praiano visita o Atlético-MG, na quinta-feira, às 20h30 (horário de Brasília), na Arena do Jacaré. Um dia antes, os alviverdes visitam o Flamengo, no Engenhão.
O jogo
O Santos começou o jogo mostrando a sua força dentro de casa. Em rebote de escanteio, aos três minutos, a bola sobrou para Danilo, que cruzou na direção de Bruno Rodrigo. O jogador, substituto do suspenso Edu Dracena, ajeitou de cabeça para Durval completar, também com uma cabeçada, que passou rente à trave direita de Deola, assustando os palmeirenses.
Mais cauteloso, o Palmeiras tentou a reposta pouco depois. Aos sete, Marcos Assunção soltou uma bomba em cobrança de falta, Rafael afastou parcialmente e, na sobra, Pedro Carmona tentou o chute, que desviou na zaga santista, evitando que a bola chegasse ao gol.
Aproveitando-se de sua qualidade na bola parada, Marcos Assunção quase abriu o placar do clássico. Isto porque, aos 10, o volante alviverde cobrou falta direto e acertou o travessão de Rafael.
Depois de um começo de partida bastante disputado, os dois times diminuíram o ritmo e o clássico passou a ser um jogo excessivamente tático, com poucos momentos de perigo. O Alvinegro Praiano só chegou a criar uma boa chance de gol aos 38. Em uma triangulação, Ibson acionou Borges, que tocou para Alan Kardec. O camisa 10 teve a sua finalização desviada pelo zagueiro Henrique, com a bola saindo em escanteio, apesar de ter levado perigo ao gol de Deola.
Antes do intervalo, as duas equipes ainda tiveram boas oportunidades para balançarem as redes. Aos 44, Maikon Leite quase marcou o gol, em rápido contra-ataque do Palmeiras. A bola saiu rente a trave de Rafael.
No minuto seguinte, o Santos respondeu, novamente com Alan Kardec. Danilo cruzou com perfeição a bola para o atacante, que completou a jogada de cabeça, mas viu a bola tocar no travessão.
Na volta para a etapa complementar, o Santos começou melhor e teve uma grande chance para abrir o placar, mas esbarrou em uma grande defesa de Deola. Aos seis, Léo cruzou para forte cabeçada de Alan Kardec, que foi espalmada pelo goleiro palmeirense. Na sobra, a zaga alviverde afastou definitivamente o perigo de sua área.
Com os santistas melhores em campo no segundo tempo, o técnico do Palmeiras, Luiz Felipe Scolari, trocou um atacante de velocidade por um mais fixo de área: Maikon Leite saiu para a entrada de Ricardo Bueno, aos 11.
Mesmo assim, os alvinegros continuavam superiores no clássico. Aos 15, Ibson tentou o cruzamento para Borges, mas a bola sobrou para Márcio Araújo, que atrasou para Deola. O arqueiro pegou a bola com as mãos e o árbitro marcou recuo. Na cobrança da infração, em dois toques, Henrique bateu para o gol, porém a zaga evitou o gol, em cima da linha.
A pressão do Santos seguia, com Deola salvando o Palmeiras. Aos 19, Danilo cobrou falta na cabeça de Durval, o goleiro fez a defesa e, antes que algum atacante aproveitasse o rebote, Chico mandou a bola para escanteio.
Após trocar Pedro Carmona por Patrik, Felipão viu a sua equipe sucumbir à pressão santista. Aos 30, Léo cruzou na medida para Borges que, com o seu oportunismo, se antecipou à defesa alviverde para, em uma precisa cabeçada, mandar a bola para o fundo da rede: 1 a 0.
Depois do gol de Borges, o 20° do artilheiro isolado do Brasileirão, o Palmeiras ainda trocou Márcio Araújo por Paulo Henrique. Na busca pelo empate, os palmeirenses quase chegaram ao empate com Fernandão. Aos 36, o centroavante cortou Bruno Rodrigo e bateu forte para o gol, mas Rafael fez uma grande defesa.
No final do jogo, Muricy Ramalho ainda fez duas alterações, visando segurar o rival e, também, ganhar um tempo nos últimos minutos: Bruno Aguiar entrou no lugar de Ibson e Rentería na vaga de Borges. No restante do clássico, os santistas administraram a vantagem até o apito final do árbitro, para voltar a vencer no Brasileirão.
FICHA TÉCNICA:SANTOS 1 X 0 PALMEIRAS
Local: Estádio Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 9 de outubro de 2011, domingo
Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima (SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa-SP) e Danilo Ricardo Simon Manis (SP)
Renda: R$ 177.340,00
Público: 7.373 pagantes
Cartões amarelos: Ibson (Santos); Pedro Carmona (Palmeiras)
Gols:
SANTOS: Borges, aos 29 minutos do segundo tempo
SANTOS: Rafael; Crystian, Bruno Rodrigo, Durval e Léo; Adriano, Henrique, Danilo e Ibson (Bruno Aguiar); Alan Kardec e Borges (Renteria)
Técnico: Muricy Ramalho
PALMEIRAS: Deola; Maurício Ramos, Henrique e Thiago Heleno; Márcio Araújo (Paulo Henrique), Chico, Marcos Assunção, Pedro Carmona (Patrik) e Gabriel Silva; Maikon Leite (Ricardo Bueno) e Fernandão
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Bottinelli decide clássico contra o Flu, faz dois gols no final e põe Flamengo na briga pelo título
Com o resultado, o time comandado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo chegou aos 47 pontos na classificação e à terceira vitória consecutiva (já são cinco jogos seguidos sem derrota)
Em uma partida muito movimentada no Engenhão, neste domingo, o Flamengo levou a melhor no clássico contra o Fluminense e venceu por 3 a 2, em duelo válido pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Com o resultado, o time comandado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo chegou aos 47 pontos na classificação e à terceira vitória consecutiva (já são cinco jogos seguidos sem derrota). O Fluminense, que vencia por 2 a 1 até os 41 minutos da etapa complementar, segue com 44 pontos.
Na próxima rodada, o Fluminense terá pela frente o Coritiba, no Engenhão, na quinta-feira. No dia anterior, o Flamengo vai até São Paulo para encarar o Palmeiras.
O jogo
Apesar do estado lamentável do gramado do Estádio João Havelange, o Engenhão, ainda sob os efeitos do show do cantor canadense Justin Bieber, Flamengo e Fluminense conseguiram fazer um bom jogo, clássico movimentado que honrou as expectativas dos torcedores. Se não foi brilhante tecnicamente, o duelo foi muito disputado desde os primeiros minutos.
Aos 15 da etapa inicial, o time comandado pelo técnico Abel Braga criou a primeira grande oportunidade: Mariano fez o cruzamento pela direita, Rafael Moura furou de início, mas ainda pegou a sobra e chutou para fora.
Ainda no primeiro tempo, aos 32 minutos, o goleiro Paulo Victor, do Flamengo, que substituiu o titular Felipe, vetado pelo departamento médico por conta de uma gripe, teve trabalho ao defender um chute de fora da área de Marquinho. Dois minutos depois, aos 34, o Flamengo respondeu com Deivid, que chutou cruzado da entrada da área, mas Diego Cavalieri fez ótima defesa.
Antes do encerramento da etapa inicial, o Flamengo ainda teria outra grande chance de abrir o placar. Aos 38 minutos, Thiago Neves recebeu no meio e tentou tocar por cobertura, mas Cavalieri salvou o Flu.
Na etapa complementar, o ritmo intenso de partida continuou, e o Fluminense chegou ao primeiro gol aos 15 minutos. Marquinho acionou Leandro Euzébio pela direita, ele fez o cruzamento, e Rafael Sobis, de cabeça, fez 1 a 0 para a equipe das Laranjeiras.
Aos 21, por pouco o atual campeão brasileiro não ampliou sua vantagem no placar. Marquinho, mais uma vez pela esquerda, levantou para a área, mas Rafael Sobis desviou para fora. O castigo pela chance perdida veio dois minutos depois, aos 23: Junior Cesar cruzou da esquerda, Negueba chutou, e a bola sobrou para Thiago Neves deixar tudo igual em 1 a 1.
Mas o Fla-Flu do Engenhão ainda reservaria grandes emoções. Aos 34 minutos, Souza fez o cruzamento da esquerda, e Lanzini, de cabeça, desviou para fazer Fluminense 2 a 1. Mas o Flamengo voltaria a deixar tudo igual aos 41, em bela cobrança de falta de Bottinelli.
O gol da vitória rubro-negra saiu aos 43 minutos, de novo com Bottinelli, chutando de fora da área: 3 a 2. O meia acertou belo chute, no canto de Diego Cavalieri, para dar números finais ao clássico e recolocar os rubro-negros na briga pelo título. Antes do fim, o meia Souza foi expulso pelo árbitro.
FICHA TÉCNICA:FLAMENGO 3 X 2 FLUMINENSE
Local: Estádio Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 9 de outubro de 2011, domingo
Hora: 16h (de Brasília)
Árbitro: Felipe Gomes da Silva (RJ)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (Fifa-RJ) e Lilian da Silva Fernandes Bruno (RJ)
Renda: R$ 637.720,00
Público: 21.052 pagantes
Cartões amarelos: Maldonado e Jael (Flamengo); Diguinho e Leandro Euzébio (Fluminense)
Cartão vermelho: Souza (Fluminense)
GOLS:FLAMENGO: Thiago Neves, aos 23min do segundo tempo; Bottinelli, aos 41 e 44min do segundo tempo
FLUMINENSE: Rafael Sóbis, aos 14min do segundo tempo; Lanzini, aos 33min do segundo tempo
FLAMENGO: Paulo Victor, Leonardo Moura, Wellinton, Alex Silva e Júnior César; Maldonado (Bottinelli), Luis Phillipe, Renato Abreu e Thiago Neves; Diego Maurício (Negueba) e Deivid (Jael)
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Mariano, Leandro Euzébio, Márcio Rosário e Carlinhos; Edinho, Diguinho (Souza), Marquinho e Deco (Lanzini); Rafael Sóbis (Martinuccio) e Rafael Moura
Técnico: Abel Braga
Inter acaba com série invicta do líder Vasco e segue briga por Libertadores
Time gaúcho bateu o carioca por 3 a 0 neste sábado com destaque para a boa atuação do argentino D'Alessandro
O Internacional recuperou-se, mostrou força neste domingo e, liderado por D'Alessandro, acabou com a série invicta do líder Vasco ao vencer por 3 a 0 no Beira-Rio, em duelo válido pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o time gaúcho segue bem na briga por uma vaga na Libertadores da América de 2012.
Já o Vasco, que soma 50 pontos, pode ver o Corinthians, que tem 48, ultrapassá-lo e tomar a ponta da tabela caso vença o duelo ainda neste domingo contra o Atlético-GO, em casa. Com a derrota, a equipe cruzmaltina viu interrompida também uma série de seis partidas sem derrotas - três empates e três vitórias.
A equipe gaúcha agora foi a 43 pontos e ficou a apenas três do Botafogo, que empatou com o Bahia no sábado e é, neste momento, o primeiro time a ocupar vaga na zona de classificação para o torneio continental do próximo ano. O triunfo significou também uma recuperação após o revés da semana passada para o Atlético-PR.
Já o Vasco, que soma 50 pontos, pode ver o Corinthians, que tem 48, ultrapassá-lo e tomar a ponta da tabela caso vença o duelo ainda neste domingo contra o Atlético-GO, em casa. Com a derrota, a equipe cruzmaltina viu interrompida também uma série de seis partidas sem derrotas - três empates e três vitórias.
A equipe gaúcha agora foi a 43 pontos e ficou a apenas três do Botafogo, que empatou com o Bahia no sábado e é, neste momento, o primeiro time a ocupar vaga na zona de classificação para o torneio continental do próximo ano. O triunfo significou também uma recuperação após o revés da semana passada para o Atlético-PR.
No duelo, os gols saíram todos no segundo tempo. D'Alessandro, destaque e que saiu aplaudido ao ser substituído, anotou o primeiro aos quatro minutos após chute que desvuou e enganou o goleiro Fernando Prass; Índio, de cabeça, aumentou para 2 a 0 aos 31 e, já no fim, aos 44, Tinga desviou para a rede após ótima jogada pela esquerda de João Paulo.
Na quarta-feira, os colorados enfrentam o São Paulo, fora de casa. O Vasco tentará a recuperação no dia seguinte contra o Atlético-PR, novamente como visitante.
O jogo
Se um desavisado tivesse chegado ao Beira-Rio sabendo que em campo estavam o líder e o sétimo colocado do Campeonato Brasileiro, mas sem saber qual time ocupava cada posição, ele não teria dificuldades de apontar o Inter como o ponteiro da competição. A superioridade colorada foi imensa nas primeiras movimentações. O verdadeiro dono da primeira posição do torneio, o Vasco, preocupava-se somente em se defender.
O primeiro tempo não teve o placar mexido por causa de Fernando Prass. O goleiro vascaíno cobriu cada centímetro de seu gol. Através de toques rápidos e jogadas pelos lados, os colorados foram fazendo o arqueiro trabalhar.
A primeira, aos 6 minutos, ocorreu em chute frontal de Nei. Em seguida, em arremate cruzado de Ilsinho, Prass espalmou novamente. A proximidade dos gaúchos de irem à rede deixou o atacante Leandro nervoso. Reclamando muito da arbitragem, o jogador da equipe carioca recebeu cartão amarelo mesmo estando no banco de reservas.
O camisa 1 do Vasco manteve o resultado estático, efetuando duas defesas no mesmo lance. Ele parou o chute de D'Alessandro. No rebote, Nei cabeceou para mais uma vez ver Prass salvar.
A válvula de escape foi Diego Souza. Os dois lances de perigo dos cariocas saíram em lances seus. De voleio, ele tentou, mas Muriel apareceu bem. Depois, de peixinho, na quina da pequena área, a bola saiu pela linha de fundo.
O intervalo foi triste. Marcelo Cripta, presidente de uma das mais tradicionais torcidas organizadas do Inter, a Super FICO, faleceu no estádio após sofrer um ataque cardíaco fulminante. Junto com segundo tempo veio a chuva. Junto com a chuva veio o gol colorado.
Logo aos 3 minutos, D'Alessandro ingressou na área, bateu, a bola desviou na zaga e entrou. Durante o primeiro terço da etapa final, os gaúchos ainda tiveram oportunidades com Andrezinho, Bolatti e João Paulo. Em seguida, o ritmo caiu e o Vasco cresceu.
A maior volúpia carioca teve seu ápice em chute de Éder Luis espalmado por Muriel. Para restabelecer a ordem, o Inter ampliou aos 31 minutos. Índio já foi ídolo, foi criticado, esteve em alguns momentos próximo de trocar de clube, mas sempre deu a volta por cima. O zagueiro é um imortal da história do clube, multicampeão, autor de gols em Gre-Nais, entre tantos outros feitos, ele ressurgiu mais uma vez. Após cobrança de escanteio, Bolatti testou, Prass tapeou e, no rebote, Índio ampliou.
Mais do que isso, o zagueiro campeão de tudo manteve a esperança de um lugar na próxima Libertadores. Aos 44 minutos, Tinga desviou cruzamento de João Paulo para ampliar.
FICHA TÉCNICA:INTERNACIONAL 3 X 0 VASCO
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 9 de outubro de 2011, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Público: 23.797
Árbitro: Alício Pena Júnior (MG)9MG
Auxiliares: Carlos Berkenbrock (Fifa-SC) e Guilherme Dias Camilo (MG)
Cartões amarelos: Jô e Índio (Inter); Jumar, Leandro, Fernando Prass, Diego Rosa e Bernanrdo (Vasco)
GOLS:
INTER: D'Alessandro, aos 3, e Índio, aos 31, e Tinga aos 44 minutos do segundo tempo;
INTERNACIONAL: Muriel; Nei, Rodrigo Moledo, Índio e Kleber; Guiñazu, Bolatti, Andrezinho (João Paulo), Ilsinho (Zé Roberto) e D'Alessandro (Tinga); Jô
Técnico: Dorival Júnior
VASCO: Fernando Prass, Fágner, Vitor Ramos, Renato Silva e Jumar; Eduardo Costa (Felipe Bastos), Rômulo, Felipe (Diego Rosa) e Diego Souza; Éder Luís e Alecsandro (Bernardo)
Técnico: Cristovão Borges
Na quarta-feira, os colorados enfrentam o São Paulo, fora de casa. O Vasco tentará a recuperação no dia seguinte contra o Atlético-PR, novamente como visitante.
O jogo
Se um desavisado tivesse chegado ao Beira-Rio sabendo que em campo estavam o líder e o sétimo colocado do Campeonato Brasileiro, mas sem saber qual time ocupava cada posição, ele não teria dificuldades de apontar o Inter como o ponteiro da competição. A superioridade colorada foi imensa nas primeiras movimentações. O verdadeiro dono da primeira posição do torneio, o Vasco, preocupava-se somente em se defender.
O primeiro tempo não teve o placar mexido por causa de Fernando Prass. O goleiro vascaíno cobriu cada centímetro de seu gol. Através de toques rápidos e jogadas pelos lados, os colorados foram fazendo o arqueiro trabalhar.
A primeira, aos 6 minutos, ocorreu em chute frontal de Nei. Em seguida, em arremate cruzado de Ilsinho, Prass espalmou novamente. A proximidade dos gaúchos de irem à rede deixou o atacante Leandro nervoso. Reclamando muito da arbitragem, o jogador da equipe carioca recebeu cartão amarelo mesmo estando no banco de reservas.
O camisa 1 do Vasco manteve o resultado estático, efetuando duas defesas no mesmo lance. Ele parou o chute de D'Alessandro. No rebote, Nei cabeceou para mais uma vez ver Prass salvar.
A válvula de escape foi Diego Souza. Os dois lances de perigo dos cariocas saíram em lances seus. De voleio, ele tentou, mas Muriel apareceu bem. Depois, de peixinho, na quina da pequena área, a bola saiu pela linha de fundo.
O intervalo foi triste. Marcelo Cripta, presidente de uma das mais tradicionais torcidas organizadas do Inter, a Super FICO, faleceu no estádio após sofrer um ataque cardíaco fulminante. Junto com segundo tempo veio a chuva. Junto com a chuva veio o gol colorado.
Logo aos 3 minutos, D'Alessandro ingressou na área, bateu, a bola desviou na zaga e entrou. Durante o primeiro terço da etapa final, os gaúchos ainda tiveram oportunidades com Andrezinho, Bolatti e João Paulo. Em seguida, o ritmo caiu e o Vasco cresceu.
A maior volúpia carioca teve seu ápice em chute de Éder Luis espalmado por Muriel. Para restabelecer a ordem, o Inter ampliou aos 31 minutos. Índio já foi ídolo, foi criticado, esteve em alguns momentos próximo de trocar de clube, mas sempre deu a volta por cima. O zagueiro é um imortal da história do clube, multicampeão, autor de gols em Gre-Nais, entre tantos outros feitos, ele ressurgiu mais uma vez. Após cobrança de escanteio, Bolatti testou, Prass tapeou e, no rebote, Índio ampliou.
Mais do que isso, o zagueiro campeão de tudo manteve a esperança de um lugar na próxima Libertadores. Aos 44 minutos, Tinga desviou cruzamento de João Paulo para ampliar.
FICHA TÉCNICA:INTERNACIONAL 3 X 0 VASCO
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 9 de outubro de 2011, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Público: 23.797
Árbitro: Alício Pena Júnior (MG)9MG
Auxiliares: Carlos Berkenbrock (Fifa-SC) e Guilherme Dias Camilo (MG)
Cartões amarelos: Jô e Índio (Inter); Jumar, Leandro, Fernando Prass, Diego Rosa e Bernanrdo (Vasco)
GOLS:
INTER: D'Alessandro, aos 3, e Índio, aos 31, e Tinga aos 44 minutos do segundo tempo;
INTERNACIONAL: Muriel; Nei, Rodrigo Moledo, Índio e Kleber; Guiñazu, Bolatti, Andrezinho (João Paulo), Ilsinho (Zé Roberto) e D'Alessandro (Tinga); Jô
Técnico: Dorival Júnior
VASCO: Fernando Prass, Fágner, Vitor Ramos, Renato Silva e Jumar; Eduardo Costa (Felipe Bastos), Rômulo, Felipe (Diego Rosa) e Diego Souza; Éder Luís e Alecsandro (Bernardo)
Técnico: Cristovão Borges
O local onde será o gramado do Itaquerão está delimitado, inclusive com o círculo central
- 88%12%
Ainda fora
Vôlei
Com time misto, Botafogo busca empate com o Santa Fé pelas oitavas de final
Time carioca buscou o empate em 1 a 1 no Engenhão
Botafogo e Santa Fé ficaram no empate em 1 a 1
As duas equipes voltam a se enfrentar no próximo dia 25 de outubro, em Bogotá. O Independiente de Santa Fé precisa apenas de um empate sem gols para se classificar para as quartas de final. Novo 1 a 1 leva a decisão da vaga para as penalidades.
Quem passar do confronto pega o vencedor de Universidad Católica e Vélez Sarsfield, que se enfrentam nos dias 5 (no Chile) e 20 (na Argentina) de outubro.
O jogoO jogo desta quinta-feira mostrou um ponto negativo preocupante para a busca do Botafogo pelo título brasileiro. Muitos reservas que participaram da partida desta noite foram vaiados pela torcida, deixando claro que a equipe terá dificuldades caso perca alguns de seus titulares no restante do Brasileirão. Márcio Azevedo e Felipe Menezes, por exemplo, foram bastante hostilizados no Engenhão.
No primeiro tempo, ficaram claras as deficiências da equipe. Só com Antônio Carlos e Loco Abreu dentre os titulares do Brasileirão, começando o jogo contra o Santa Fé, o Botafogo foi facilmente dominado. Logo com 8 minutos, viu os visitantes abrirem o placar. Após boa troca de passes, Bernal tocou para Pérez só empurrar para a rede.
Apesar de todo o voluntarismo de Loco Abreu, o Botafogo frustrava a torcida, que pegava no pé de metade do time. Com a derrota no placar e o futebol feio, Caio Júnior teve que mexer no time. Já no intervalo, trocou Márcio Azevedo por Elkeson (que nem estava nos planos para o jogo).
O meia, que ficou no banco da seleção em Belém, mudou a cara da partida no Engenhão. Depois, entrou também Caio, na vaga de Felipe Menezes.
Quatro minutos após entrar em campo, Caio marcou. Recebeu lindo passe de Elkeson, saiu na cara do goleiro e encobriu Vargas com uma linda cavadinha.
Nos minutos finais, o Botafogo pressionou mais, buscou a vitória, mas se contentou mesmo com o empate. No domingo, pelo Brasileiro, a equipe visita o Atlético-GO, no Serra Dourada, pela 27.ª rodada.
FICHA TÉCNICA:BOTAFOGO-BRA 1 x 1 SANTA FÉ-COL
Local: estádio Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 29 de setembro de 2011, quinta-feira
Hora: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Enrique Osses (CHI)
Assistentes: Francisco Mondria (CHI) e Carlos Astroza (CHI)
Cartões Amarelos: Márcio Azevedo, Alex, Caio (Botafogo); Bedoya (Santa Fé)
Gols:
BOTAFOGO: Caio, aos 21 minutos do segundo tempo
SANTA FÉ: Pérez, aos oito minutos do primeiro tempo
BOTAFOGO: Renan; Alessandro, Antônio Carlos, Gustavo e Márcio Azevedo (Elkeson); Somália, Lucas Zen, Felipe Menezes (Caio) e Everton; Alex (Thiago Galhardo) e Loco Abreu
Técnico: Caio Júnior
SANTA FÉ: Camilo Vargas; Bernal (Quinteiros), Centurión, Francisco Mesa e Acosta; Roa, Yulián Anchico (Rodas), Copete e Bedoya; Omar Pérez e Galván( Velez)
Técnico: Wilson Gutiérrez
Preparador físico agora diz que Adriano não joga contra o Vasco
Atacante
participou da segunda parte do treino coletivo desta quinta, tentou um
chute a gol, mas deu poucos passes e não teve grande movimentação
Depois
de dar certa esperança à torcida corintiana, o preparador físico Fábio
Mahseredjian descartou a presença de Adriano na partida contra o Vasco,
neste domingo, em São Januário. Após o treino realizado nesta
quinta-feira, o profissional disse em entrevista coletiva que o
'Imperador' ainda não mostrou estar bem para retornar aos gramados.
"Adriano fez dois treinos comigo essa semana, tem evoluído, mas ainda não apresenta condições de jogar uma partida de futebol. Mesmo que seja por 15, 20 minutos, Adriano ainda não se sente apto. Durante a semana, observamos que ele ainda não está apto", afirmou Fábio.
"Caso evoluísse assustadoramente, poderiamos antecipar. Mas isso seria muito difícil pelo tempo de inatividade. Ele evoluiu, mas não tanto assim para que possamos colocá-lo apto a disputar uma partida de futebol", continuou o preparador físico, no CT Joaquim Grava.
Na edição de hoje do jornal Marca Brasil, Fábio Mahseredjian havia dito que Adriano poderia ficar no banco contra o Vasco. "O Adriano tem condições de atuar por até 30 minutos pelo que senti com os treinos que ele fez. Mas o futebol não é uma ciência exata. Por isso, pode ser até menos tempo. Tudo depende das circunstâncias que o jogo apresentar. Mas ele tem chances boas, sim, de estar no banco de reservas", afirmara.
Adriano participou da segunda parte do treino coletivo desta quinta, tentou um chute a gol, mas deu poucos passes e não teve grande movimentação. Desta forma, a estreia do 'Imperador' pelo Corinthians deve acontecer no dia 9 de outubro, contra o Atlético-GO, no Pacaembu.
"Adriano fez dois treinos comigo essa semana, tem evoluído, mas ainda não apresenta condições de jogar uma partida de futebol. Mesmo que seja por 15, 20 minutos, Adriano ainda não se sente apto. Durante a semana, observamos que ele ainda não está apto", afirmou Fábio.
"Caso evoluísse assustadoramente, poderiamos antecipar. Mas isso seria muito difícil pelo tempo de inatividade. Ele evoluiu, mas não tanto assim para que possamos colocá-lo apto a disputar uma partida de futebol", continuou o preparador físico, no CT Joaquim Grava.
Na edição de hoje do jornal Marca Brasil, Fábio Mahseredjian havia dito que Adriano poderia ficar no banco contra o Vasco. "O Adriano tem condições de atuar por até 30 minutos pelo que senti com os treinos que ele fez. Mas o futebol não é uma ciência exata. Por isso, pode ser até menos tempo. Tudo depende das circunstâncias que o jogo apresentar. Mas ele tem chances boas, sim, de estar no banco de reservas", afirmara.
Adriano participou da segunda parte do treino coletivo desta quinta, tentou um chute a gol, mas deu poucos passes e não teve grande movimentação. Desta forma, a estreia do 'Imperador' pelo Corinthians deve acontecer no dia 9 de outubro, contra o Atlético-GO, no Pacaembu.
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Neymar deve bater o pé para ficar no Santos até 2013, revela jornal
Negócio com o Real Madrid estaria acordado, e data de partida para a Europa seria o único entrave
Que
Real Madrid e Neymar já têm um acordo parece certo. A data de partida
do atacante do Santos para a Europa, porém, continua sendo motivo de
discordância entre os dois lados. Segundo matéria publicada pelo jornal
‘Lance!’, nesta quinta-feira, a jovem estrela faz questão de continuar
na Vila Belmiro até o fim de 2012.
No fim de semana do clássico contra o Corinthians, disputado em 17 de setembro, vazou a notícia de que Neymar estaria contratado pelo Real e que passaria a defender a equipe merengue a partir do meio de 2012, jogando pelo Santos em parte do ano de centenário do clube paulista. Por mais que o atleta negue, a imprensa espanhola garante que o craque já é do Real.
Entretanto, Neymar gostaria de defender o Santos em outra eventual disputa de um Mundial de clubes. A participação no torneio deste ano já está garantida. Restaria ao técnico José Mourinho torcer pelo fracasso santista na Copa Libertadores de 2012. Dessa forma, o reforço estaria livre já no início da temporada 2012/2013.
No fim de semana do clássico contra o Corinthians, disputado em 17 de setembro, vazou a notícia de que Neymar estaria contratado pelo Real e que passaria a defender a equipe merengue a partir do meio de 2012, jogando pelo Santos em parte do ano de centenário do clube paulista. Por mais que o atleta negue, a imprensa espanhola garante que o craque já é do Real.
Entretanto, Neymar gostaria de defender o Santos em outra eventual disputa de um Mundial de clubes. A participação no torneio deste ano já está garantida. Restaria ao técnico José Mourinho torcer pelo fracasso santista na Copa Libertadores de 2012. Dessa forma, o reforço estaria livre já no início da temporada 2012/2013.
Precaução
Luis Fabiano se sente 'mais solto' na prova final antes de estrear
Como
em todas as atividades que participa desde a semana passada, Luis
Fabiano terminou o jogo-treino desta quarta-feira contra o Audax São
Paulo, no CCT da Barra Funda, evitando a derrota do São Paulo.
Como
em todas as atividades que participa desde a semana passada, Luis
Fabiano terminou o jogo-treino desta quarta-feira contra o Audax São
Paulo, no CCT da Barra Funda, evitando a derrota do São Paulo. Mas
gostou ainda mais de sua participação, movimentando-se até para a buscar
a bola e desarmar.
"Eu me senti mais solto neste jogo-treino. O gol no fim foi consequência disso tudo", comentou o atacante, aumentando a sua própria expectativa para enfrentar o Flamengo no domingo, no Morumbi, em sua reestreia pelo Tricolor.
"Estou muito feliz por ir passando etapa por etapa. Até domingo estarei ainda mais preparado. Pouco a pouco estou voltando", continuou o jogador, já confirmado por Adilson Batista como titular na partida. Ele até postou nova foto em seu Twitter na contagem regressiva para sua estreia. "Faltam cinco dias."
O treinador também gostou do desempenho de seu camisa 9. "Foi dentro do esperado. Já havia uma evolução e ele se apresentou, deu opção, fez gol, se movimentou bem. Está tudo dentro do processo e estamos contentes com o Luis Fabiano", enalteceu.
O comandante aprovou até o fato de os marcadores não terem aliviado com o jogador mais caro do futebol brasileiro na temporada, que custou mais de R$ 17 milhões e não joga há sete meses, passando por duas cirurgias no período por conta de dores em tendão próximo ao joelho direito.
"Ele tomou uns três trancos e suportou bem. Até agradecemos o adversário que teve cuidado fez um bom trabalho", disse Adilson, elogiando seu novo astro. "É um jogador de qualidade, inteligente. Tem presença de área, sabe concluir quando a bola sobra para ele. E deu lançamentos. Tudo como imaginávamos."
"Eu me senti mais solto neste jogo-treino. O gol no fim foi consequência disso tudo", comentou o atacante, aumentando a sua própria expectativa para enfrentar o Flamengo no domingo, no Morumbi, em sua reestreia pelo Tricolor.
"Estou muito feliz por ir passando etapa por etapa. Até domingo estarei ainda mais preparado. Pouco a pouco estou voltando", continuou o jogador, já confirmado por Adilson Batista como titular na partida. Ele até postou nova foto em seu Twitter na contagem regressiva para sua estreia. "Faltam cinco dias."
O treinador também gostou do desempenho de seu camisa 9. "Foi dentro do esperado. Já havia uma evolução e ele se apresentou, deu opção, fez gol, se movimentou bem. Está tudo dentro do processo e estamos contentes com o Luis Fabiano", enalteceu.
O comandante aprovou até o fato de os marcadores não terem aliviado com o jogador mais caro do futebol brasileiro na temporada, que custou mais de R$ 17 milhões e não joga há sete meses, passando por duas cirurgias no período por conta de dores em tendão próximo ao joelho direito.
"Ele tomou uns três trancos e suportou bem. Até agradecemos o adversário que teve cuidado fez um bom trabalho", disse Adilson, elogiando seu novo astro. "É um jogador de qualidade, inteligente. Tem presença de área, sabe concluir quando a bola sobra para ele. E deu lançamentos. Tudo como imaginávamos."
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